Juntando-se um ELÉTRON com um PÓSITRON
em CONTACTO direto, pode-se entender claramente
que as suas cargas ELÉTRICAS (PURA-ENERGIA)
se NEUTRALIZAM, isto é, realizam-se
em um ENTRELAÇAMENTO em estado de
FORÇA FORTE. No INSTANTE da união
podem emitir FÓTONS; o sistema resultante
é neutro, isto é, um sistema
com as cargas equilibradas, e a massa
de repouso equivalente é de aproximada
de 2.E-27 gramas, quer dizer, a massa
do elétron é somada (mas não
fundida) com a massa do pósitron,
formando uma partícula composta.
Como já disse, um fato importante
a se observar, quando se juntam um
pósitron e um elétron: pode-se
compreender perfeitamente que não deve
acontecer um aniquilamento, mas sim a
formação de uma partícula
composta NEUTRA. Mas nem
o ELÉTRON perde a sua individualidade,
e nem o PÓSITRON; ambos permanecem
distintos, mantidos fortemente unidos no
ENTRELAÇAMENTO da PURA-ENERGIA negativa
de um com a positiva do outro,
as quais se REALIZAM em estado de
FORÇA FORTE.
Assim, em uma experiência imaginada,
vou juntar um ELÉTRON e um PÓSITRON,
em um contacto físico, e "observar".
As duas qualidades da pura-energia se
neutralizam, formando uma nova partícula
composta, neutra. Não
se trata aqui de ação a
distância entre duas cargas opostas,
como é o caso da interação
eletromagnética existente entre um próton
(nuclear) e um elétron (orbital);
repito que se trata aqui do "entrelaçamento"
em interação de CURTO ALCANCE
entre as duas qualidades da pura-energia,
a POSITIVA e a NEGATIVA.
Na figura abaixo está mostrado, em
representação simples imaginada,
como seria essa união de um
ELÉTRON com um PÓSITRON, onde
o pequeno retângulo em cor amarela,
que aparece entre o pósitron e
o elétron após a junção,
representa o ENTRELAÇAMENTO da PURA
ENERGIA das duas partículas, em uniâo
de FORÇA FORTE:
Nesta figura seguinte, em uma representação
plana simplificada, está mostrado como
ocorre o ENTRELAÇAMENTO de 100% da
PURA-ENERGIA do PÓSITRON com a do
ELÉTRON.
É formada uma partícula composta
neutra, mas esta partícula, mesmo
neutra, não é isenta da pura-energia,
a qual encontra-se apenas equilibrada
entre o pósitron e o elétron.
A possivel emissão de fótons
não altera EM SUBSTÂNCIA a massa
da partícula composta resultante. Com
certeza, haverá um ENTRELAÇAMENTO
tão forte que deve ser impossivel
separar NATURALMENTE as duas partículas.
Se juntar agora em contacto direto
2 PÓSITRONS com 1 ELÉTRON,
resulta uma nova partícula composta,
formada em uma estrutura "ABERTA", com
excesso de pura-energia POSITIVA ativa igual
à de um pósitron, como mostra
a figura abaixo:.
A pura-energia do elétron (100%) é
equilibrada (neutralizada) por 50% da pura-energia
de um pósitron, de um lado,
e 50% da pura-energia do outro pósitron,
do outro lado, com ENTRELAÇAMENTO
das duas qualidades da pura-energia, positiva
e negativa, resultando forte atração,
com a união entre o elétron
e os dois pósitrons. A figura seguinte
mostra a distribuição simplificada
da PURA-ENERGIA das PARTÍCULAS:
Um excesso de pura-energia positiva permanece
ativo, não neutralizado, na partícula
composta resultante, distribuido igualmente entre
os dois pósitrons, na periferia de
ambos oposta à região de contacto,
isto é, 50% em cada pósitron,
como pode ser visto na figura acima.
Não vou representar a possível
emissão de fótons, daqui por
diante, para simplificar os desenhos.
Por outro lado, se tomasse 2 ELÉTRONS
e 1 PÓSITRON e juntasse do mesmo
modo como foi feito acima, resultaria
uma outra partícula composta semelhante
mas com excesso de pura-energia negativa,
correspondente à carga de um elétron.
Esta partícula composta seria a ANTIPARTÍCULA
daquela acima mostrada, formada por 2
pósitrons e 1 elétron.
Agora vou juntar 2 PÓSITRONS e
2 ELÉTRONS. Uma nova PARTÍCULA
COMPOSTA é formada, em uma estrutura
"FECHADA", como mostra a figura abaixo
em uma representação tridimensional:
Nesta partícula composta resultante a
pura-energia de cada pósitron (100%)
é dividida em duas partes de
50% cada uma, e cada parte equilibra
(neutraliza) 50% da pura-energia de cada
elétron. Esta partícula composta
não tem excesso de PURA-ENERGIA ATIVA,
é uma partícula neutra, só
possui pura-energia NEUTRALIZADA.
Na figura acima, em uma representação
plana, podemos ver a distribuição
simplificada da PURA-ENERGIA dos pósitrons
e elétrons. Na união
das 4 partículas, duas positivas
e duas negativas, em estrutura FECHADA,
a pura-energia dos pósitrons se entrelaça
integralmente com a pura-energia dos elétrons,
divididas em partes iguais de 50%,
formando uma PARTÍCULA COMPOSTA NEUTRA,
onde os pósitrons e elétrons
se mantêm unidos por poderosa FORÇA
FORTE de atração, que consolida
a coesão desta partícula composta.
Vou tomar agora uma quantidade maior
de partículas para formar outra partícula
composta. Por exemplo, 5 PÓSITRONS
e 4 ELÉTRONS, mostrados em estrutura
plana, de modo que um pósitron
fica na posição central e circundado
completamente por elétrons e pósitrons.
Em cada pósitron e elétron
a pura-energia se "entrelaça" com
parte da pura-energia das partículas
de qualidade oposta, vizinhas, na região
do contacto, distribuindo-se equilibradamente,
como mostra simplificadamente a figura abaixo:
Como há um pósitron a mais
que elétrons, a partícula composta
resultante terá um excesso de pura-energia
POSITIVA ATIVA (isto é, não
neutralizada), correspondente a um pósitron.
Logicamente esse excesso de energia positiva
deve se distribuir entre as partículas
positivas da periferia, já que a
partícula interna está completamente
circundada por outras com energia oposta,
sendo integralmente equilibrada (neutralizada).
O PÓSITRON central une-se
aos quatro ELÉTRONS periféricos que
o circundam, com 100% da sua pura-energia,
distribuida em quatro partes de 25%, cada
uma direcionada para cada um dos referidos
quatro elétrons. Os pósitrons e
elétrons da periferia unem-se entre
sí com 37,5% de sua pura-energia
para cada um dos dois vizinhos. E
em cada um dos quatro pósitrons
da periferia sobram 25% da sua pura-energia,
totalizando uma pura-energia positiva livre,
ATIVA, no valor correspondente a 100%
da carga de um pósitron (4x25%).
Estou mostrando, paulatinamente, alguns casos
simples, que seriam possiveis, de junção
de poucos pósitrons e elétrons.
Prosseguindo, vamos ver que no caso
da formação de uma partícula
composta com maior número de partículas
simples, com arrumação real em
três dimensões, as partículas
simples interiores teriam contato com maior
quantidade de partículas simples de
pura-energia oposta, isto é, seis
e não apenas quatro, como no
caso da arrumação plana acima,
com apenas nove partículas.
Assim, no caso real em três dimensões,
com grande número de partículas,
a distribuição da pura-energia entre
as partículas será realizada em
percentuais diferentes dos citados no exemplo
plano que foi dado acima (mas a
idéia geral é a mesma), como
será mostrado mais abaixo.
Pelo que foi mostrado até agora
pode-se entender, claramente, que apenas
com ELÉTRONS e PÓSITRONS é
possivel formar inúmeras partículas
compostas, inclusive as ANTIPARTÍCULAS correspondentes.
Também pelo que foi visto, em
modo simplificado mas racional, pode-se compreender
a AÇÃO DIRETA da pura-energia
entre as partículas simples de qualidades
opostas, na região do contato.
Esta ação direta, como já
foi mostrado, constitui uma verdadeira
FORÇA FORTE de interação que
resulta do "entrelaçamento" da pura-energia
negativa e positiva dos elétrons e
pósitrons. Portanto é facil
compreender o modo como as PARTÍCULAS
COMPOSTAS, assim formadas, mesmo as constituidas
de excesso do MESMO TIPO da pura-energia,
ou as NEUTRAS, podem se UNIR, nos
pontos de contacto, quando juntadas, e
formam aí uma JUNÇÃO de
FORÇA FORTE, como que em um
EFEITO GLÚON.
Na figura seguinte, vou mostrar como
pode ser feita a JUNÇÃO de
duas partículas COMPOSTAS NEUTRAS, cada
uma formada por 6 PÓSITRONS e
6 ELÉTRONS, resultando uma terceira
PARTÍCULA COMPOSTA neutra, formada por
doze pósitrons e doze elétrons:
A distribuição simplificada da PURA
ENERGIA entre os pósitrons e elétrons,
pode ser vista na figura, em
representação plana:
Depois destes exemplos simples, vou formular,
agora, uma composição possivel para
formação de duas partículas
compostas, que serão de grande importância
na formação do NÚCLEO do
ÁTOMO, como imagino: o NÊUTRON
e o PRÓTON.
Minha compreensão do assunto aconteceu
raciocinando da seguinte forma:
Se
o ELÉTRON é IDÊNTICO ao
PÓSITRON, com as mesmas dimensões
e massas, cujas cargas diferem apenas
pela qualidade da pura-energia que possuem,
que são antagônicas, uma negativa
e a outra positiva;
E
se a MASSA do NÊUTRON é
cerca de 1.837 a 1.838 vezes maior
do que a massa do ELÉTRON;
Então,
não sería o NÊUTRON formado
por 1.838 partículas (919pósitrons
+ 919elétrons)? E não seria
o PRÓTON idêntico ao NÊUTRON,
formado com menos 1 ELÉTRON?
E lembrei-me de uma passagem da Bíblia,
que diz assim: "...tudo
dispuseste com MEDIDA, NÚMERO E
PESO." (Sb 11, 20).
Passei a refletir sobre essa "pegada"
que nos foi dada na Bíblia,
sempre pensando na ORDEM que Deus estabeleceu
na criação do universo. Tudo
é simples e pura ORDEM, tudo
criado com MEDIDA, NÚMERO e PESO.
Então imaginei um primeiro conjunto
constituido de 919 ELÉTRONS + 919
PÓSITRONS, totalizando 1.838 dessas partículas
simples, para formar uma grande partícula
composta com os pósitrons e os
elétrons "arrumados" em ordem (modo
parecido como os átomos são
arrumados, geometricamente, nas estruturas de
certos cristais). Esta será, naturalmente,
uma partícula NEUTRA, pois a quantidade
de PÓSITRONS é igual à
de ELÉTRONS.
E imaginei um segundo conjunto idêntico
ao primeiro, mas constituido com MENOS
UM ELÉTRON (918 elétrons +
919 pósitrons), totalizando 1.837 dessas
partículas simples, para formar em
modo idêntico outra partícula composta,
POSITIVA, com excesso de pura-energia positiva
igual à de UM PÓSITRON, pois
tem 1 pósitron a mais que elétrons.
O resultado obtido, imaginado, dessas duas
partículas compostas, será parecido
com os dois desenhos da figura mostrada
a seguir, os quais estão representados
apenas em projeção plana, para
melhor apreciação didática, mas
devem ser imaginados como uma figura
tridimensional de forma mais ou menos
esférica. As quantidades
de pósitrons e elétrons nos
desenhos são, por hipótese, as
mesmas acima especificadas (pois os
desenhos mostrados servem apenas como representação
da idéia, didaticamente, sem a preocupação
de montagem com o número exato
de partículas, mas apenas para
mostrar a possibilidade do posicionamento
geométrico das mesmas).
Então, nos dois desenhos da figura
acima, o da ESQUERDA corresponde à
partícula composta, de forma "aproximadamente"
esférica, formada exclusivamente de ELÉTRONS
(919) e PÓSITRONS (919), e com
características idênticas às de
um NÊUTRON pois tem massa 1838
vezes maior do que a massa de
um elétron (ou um pósitron) e
é NEUTRA. Chamarei essa partícula
de NÊUTRON IMAGINADO.
O desenho da DIREITA é idêntico
ao da esquerda; a única diferença
é que tem 1 ELÉTRON A
MENOS. Esta partícula composta tem
as mesmas características de um PRÓTON
pois tem massa 1.837 vezes maior do
que a massa de um elétron (ligeiramente
menor do que a de um nêutron);
e tem um excesso de pura-energia POSITIVA
ativa igual à de 1 pósitron
(tem um elétron a menos que
os pósitrons). Chamarei esta partícula
de PRÓTON IMAGINADO.
Estas duas partículas compostas imaginadas
identificam-se perfeitamente bem com o PRÓTON
e o NÊUTRON que a ciência já
comprovou existir nos átomos, com uma
diferença: são FORMADAS apenas
de PÓSITRONS e ELÉTRONS.
Parece que com esta estrutura
assim imaginada para composição do
próton e do nêutron, podem ser
explicados alguns fenômenos que ocorrem
no interior de um átomo, especialmente
no núcleo do átomo, principalmente
a FORÇA FORTE de INTERAÇÃO
NUCLEAR, que mantém os prótons,
bem como os nêutrons, fortemente unidos
entre sí. Isto
pode ser compreendido facilmente, pois é
possivel JUNTAR PRÓTONS e NEUTRONS
imaginados, e formar mais simplesmente um
NÚCLEO imaginado do átomo; nas
regiões de UNIÃO, com o CONTACTO
direto entre os PRÓTONS (e/ou
nêutrons) haverá REDISTRIBUIÇÃO
da pura-energia entre PÓSITRONS e
ELÉTRONS em contacto, com uma interação
nuclear de FORÇA FORTE, como um
verdadeiro EFEITO GLÚON, efeito REAL,
que pode ser "VISUALIZADO", e não
efeito apenas HIPOTÉTICO. O
resultado será igual ao desenho de
1 PRÓTON e 1 NÊUTRON imaginados,
colocados em contato entre si, conforme
a figura abaixo:
A figura mostra como é possivel
formar um NÚCLEO imaginado de um
átomo, com 1PRÓTON + 1NÊUTRON (núcleo
do Deutério, formado em estrutura
aberta). Certamente, pode-se formar núcleos
de átomos de outros elementos, com
outras quantidades de prótons e/ou
nêutrons, conforme sejam os elementos
considerados. Com um
núcleo assim formado, é facil
compreender porque os PRÓTONS, mesmo
estando JUNTOS uns aos outros, NÃO
SE SEPARAM, mas ao contrário, mantêm-se
fortemente UNIDOS de uma maneira SIMPLES.
Do mesmo modo, é facil entender,
também, por que um NÊUTRON não
despenca do núcleo, mas, ao contrário,
mantém-se fortemente UNIDO, tanto a
outros NÊUTRONS como a PRÓTONS.
E assim pode-se compreender, facilmente,
o modo como apenas com PÓSITRONS
e ELÉTRONS é possivel formar
QUALQUER PARTÍCULA COMPOSTA imaginada e
a sua ANTIPARTÍCULA correspondente.
No desenho mostrado a seguir,
está representada uma PARTÍCULA ALFA
imaginada (núcleo do átomo do
elemento Hélio), que é constituida
de dois prótons e dois nêutrons
imaginados:
Neste núcleo representado (PARTÍCULA
ALFA), pode-se compreender a FORÇA
FORTE de atração que atua entre
os prótons e nêutrons em contacto.
Aliás, como diz a ciência, o
núcleo do HÉLIO (particula alfa)
possui "uma forma tal" que seus nêutrons
e prótons estão ligados firmemente
entre si. Na estrutura acima, com prótons
e nêutrons imaginados, podemos entender
o porquê. Pois é uma estrutura
mais "FECHADA", como se vê.
O mesmo não acontece
com um núcleo de DEUTÉRIO (formado
com apenas um próton e um nêutron).
Sendo uma estrutura mais "ABERTA", como
se vê na figura correspondente, não
apresenta uma ligação tão
firme quanto na partícula alfa. Mas,
é uma interação de força
forte, apesar de ser "menos firme"
que na partícula alfa.
E assim acontece com o núcleo
de qualquer átomo: com os prótons
e nêutrons unidos uns aos outros
vizinhos, pode-se "enxergar" facilmente como
atua a FORÇA FORTE de interação
nuclear proveniente da pura-energia dos pósitrons
e elétrons que os formam.
E é fácil compreender
com simplicidade a EXISTÊNCIA REAL
do EFEITO GLÚON sem necessidade de
recorrer à idéia da partícula
GLÚON HIPOTÉTICA, definida pela ciência
como PORTADORA da FORÇA FORTE de
interação nuclear.
Se não fosse assim, QUE COISA
seria a FORÇA FORTE portada pelo
glúon? Por que razão a
natureza iria complicar se é tão
simples e intuitiva a composição
apenas com pósitrons e elétrons?
E que espécie de substância
sería a MASSA do PRÓTON
e do NÊUTRON? O QUÊ
seria a massa dos QUARKS "UP" e
"DOWN" ? Quantas perguntas
sem respostas... e apenas complicadoras.
Portanto, considerando os núcleos
assim, formados apenas por prótons
e nêutrons imaginados constituidos de
pósitrons e elétrons, poderiam ser
também explicados outros fenômenos
que ocorrem no interior do núcleo,
além da interação nuclear
forte, como por exemplo a emissão
de pósitrons ou elétrons, e
a emissão de mésons (que seriam
também formados por pósitrons e
elétrons). E acredito
que poderia também ser explicado o
movimento ONDULATÓRIO dos elétrons nas
regiões orbitais, como mostrarei mais
à frente.
Como é costume a representação
bem ESFÉRICA das partículas, a
figura seguinte mostra, com "mais realidade",
a formação tridimensional de um
PRÓTON e um NÊUTRON imaginados,
em forma ESFÉRICA, com seus pósitrons
e elétrons arrumados adequadamente. (No
capítulo seguinte, mostrarei como o
PRÓTON e o NÊUTRON podem ser
formados em estruturas CÚBICAS).
A figura mostra a estrutura
de uma PARTÍCULA ALFA imaginada, sugerindo
o modo como MUITOS PRÓTONS E
NÊUTRONS imaginados podem ser
grupados, em maiores quantidades, unidos
em modo semelhante, para FORMAR os
NÚCLEOS dos átomos de todos
os ELEMENTOS simples:
Como já disse, a ciência detectou
a emissão de NÊUTRONS INSTÁVEIS,
que se decompõem em um 1PRÓTON,
mais 1ELÉTRON, mais 1NEUTRINO. Porém,
o nêutron estável imaginado, como
já mostrei, seria uma partícula
elementar composta, formada apenas de elétrons
e pósitrons. Não foi considerada
a existência de NEUTRINOS, na formação
do nêutron estável imaginado.
Então, a quantidade total
de partículas simples no nêutron
imaginado INSTÁVEL, para identificar-se
com o nêutron imaginado, deve ser
acrescida de pelo menos 1NEUTRINO. A
massa do nêutron instável assim
formado não fica alterada, praticamente,
porque a massa do neutrino é
desprezivel diante do nêutron. E
a estrutura do NÊUTRON INSTÁVEL
imaginado, como partícula elementar composta
apenas de elétrons e pósitrons
(e um neutrino), fica assim constituida:
Com esta composição, as caracteristicas
do nêutron imaginado ficam
perfeitamente identificadas com as características
do neutron real.
Finalmente, resumindo o que foi dito,
parece que um modêlo de átomo
assim imaginado pode identificar-se perfeitamente
bem com o átomo real, uma vez
que não contradiz, acredito, o que
a ciência conhece sobre o átomo,
exceto quanto à IMAGINADA existência
dos "quarks up e down". As
características das camadas orbitais do
átomo permanecem as mesmas, sem nenhuma
modificação imaginada, com os elétrons
girando em suas regiões órbitais
em torno do núcleo, com seus
niveis de energia adequados, conforme a
ciência conhece, permanecendo sem nenhuma
mudança. Apenas a ESTRUTURA do núcleo
do átomo é de concepção
nova.
Os átomos assim imaginados podem identificar-se
perfeitamente bem com os átomos reais,
inclusive mantendo todas as características
dos elementos simples formados por estes
átomos, e que constituem a TABELA
DE CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS
ELEMENTOS, sem qualquer alteração
nas suas possibilidades das ligações
químicas como são conhecidas.
A única modificação
seria quanto à formação
da estrutura do núcleo do átomo,
constituido apenas de ELÉTRONS e PÓSITRONS.
Quanto ao neutrino, possivelmente é
a menor partícula FÍSICA elementar.
E entendo que pode ser uma "peça"
básica na formação da massa
que dá origem aos pósitrons
e elétrons (falarei sobre o assunto
mais à frente, inclusive sobre o
antineutrino). O PÓSITRON
e o ELÉTRON seriam as partículas
materiais básicas mais SIMPLES formadoras
da matéria, os verdadeiros minúsculos
"QUARKS", que formam os PRÓTONS e
NÊUTRONS e todas as demais partículas
do núcleo dos átomos.