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CAPÍTULO V -  A ESTRUTURA CÚBICA
    
 
        Vou  voltar  ao  tema  da  formação  do  PRÓTON   e  do  NÊUTRON,  agora  sob  um  ponto  de  vista  um  pouco  diferente,  mas  apenas  DIDATICAMENTE.    Diz  a  ciência  que  os   QUARKS  UP  e  DOWN  são  os  "tijolos"   fundamentais  da  matéria,  formadores  dos  PRÓTONS  e  NÊUTRONS.  Mas  a  ciência  ainda  não  desvendou,  experimentalmente,  a  estrutura  desses  quarks.  Na  verdade  a  sua  existência  é  apenas  HIPOTÉTICA,  calcada  em  um  MODÊLO  matemático  imaginado.  Pensando  no  "tijolo  fundamental"  da  matéria,  verifiquei  que  o  PRÓTON  e  o  NÊUTRON  (formados  de  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS  como  imaginei),  os  quais  descrevi   como  sendo  de  forma  ESFÉRICA   (talvez  sugestionado  pelo   hábito  da  representação  esférica),    certamente  podem  ser  melhor  representados  em  estrutura  CÚBICA  ("tijolo  cúbico").
 
        A  apresentação  das  partículas  formadas  em  estrutura  cúbica,  que  a  seguir  vou  mostrar,  não  invalida  as  idéias  e  conceitos  ja  formulados  com  relação  às  mesmas  partículas,  mostradas  anteriormente.    Vou  reapresentar  agora  apenas  o  modo  de  formação  do  PRÓTON  e  do  NÊUTRON,  também  a  partir  da  união  de  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS,  arrumados  em  ESTRUTURA  CÚBICA,  bem  como  a  formação  de  uma  partícula  que  chamo  de   CONECTOR  GLÚON,   também  a  partir  de  pósitrons  e  elétrons,  a  qual  funciona  como  se  fosse  uma  partícula  PORTADORA  da  FORÇA  FORTE  de  interação  nuclear.
 
        Assim  como  toda  a  moderna  tecnologia  da  INFORMÁTICA  dos  computadores  está estruturada  sôbre  apenas  dois  sinais:  "BIT  1"  e  "BIT  ZERO"  (ou  POSITIVO  e  NEGATIVO),  assim  também  imagino,  como  venho  mostrando,  que  toda  a  MATÉRIA  que  constitui  o  universo  pode  ser  estruturada  sôbre  apenas  duas  partículas  básicas,  o  PÓSITRON  e  o  ELÉTRON,  ou  melhor,   a   PURA-ENERGIA  de  qualidade  POSITIVA  e  a  de  qualidade  NEGATIVA,  como  veremos  mais  à  frente.  A   qualidade  "NEUTRA"  é  DERIVADA  da  interação  da   positiva  com  a  negativa.   É como a Bíblia diz:
 
"Contempla,  pois,  TODAS  AS  OBRAS  do  Altíssimo:   andam  DUAS  a  DUAS,  OPOSTAS  uma  à  outra.     ...Todas  as  coisas  existem  AOS  PARES,  uma  correspondendo  à  outra,  e  Ele  NADA  CRIOU  DE  IMPERFEITO."
[ Eclo (-Sr)  33   (= 36)  15; 42, 24].
 
        Para  não  me  alongar  demais,  vou  começar  pela  análise  da  Fig  1  abaixo,   mostrando   a  representação  de  uma  formação   tridimensional,  em  projeção,  de  uma  PARTÍCULA  CÚBICA,   em  uma  vista  frontal,  composta  a  partir  de  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS,  ressaltando  na  figura  a  distribuição  da  PURA-ENERGIA  entre  os  mesmos:
 
 
  
 
 
        À   partícula  cúbica  assim  estruturada,  chamo  de   TIJOLO  CÚBICO,  neste  caso  formado  com  2PÓSITRONS  + 2 ELÉTRONS   em  cada  lado  (ARESTA),  formando  uma  estrutura  onde os  pósitrons  e  os  elétrons  são  posicionados  ALTERNADAMENTE  sempre  um  ao  lado  de  outro,  com  um  total  de  32  PÓSITRONS  e  32  ELÉTRONS.   A  figura  mostra  a  DISTRIBUIÇÃO  DA  PURA-ENERGIA  dos  pósitrons  e  elétrons  com  os  vetores  em  cor  verde representando  os  enlaces  (ENTRELAÇAMENTO)  pelo  contacto  direto.  Cada  partícula  NO  INTERIOR  do  cubo  liga-se  a  6  partículas  vizinhas,  portanto cada  ligação  é  feita  com  1/6  da  pura-energia  da  partícula.      As  partículas  EXTERNAS  do  cubo  ligam-se  às  vizinhas  conforme  a  distribuição  da  pura  energia  mostrada  na figura,  na  face  visível  do  cubo,  onde  a  pura  energia  de  cada  pósitron  ou  elétron  está  dividida  em  6  partes  iguais  (valor  de  1/6  cada  uma),  cada  parte  mostrada  como  um  pequeno  "vetor"  verde.
 
        Como  pode  ser  observado,  os  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS  que  constituem  as  ARESTAS  do  cubo  LIGAM-SE  entre  si,  cada  um  com  2 x 1/6  da  sua  pura-energia  (a  energia  negativa  de  um  com  a  positiva  de  outro),  como  é  mostrado  na  figura  (DOIS  VETORES),  que  se  "entrelaçam"  formando  uma  estrutura  cúbica  bastante  reforçada  (um  "esqueleto"  formado  pelas  arestas),  como  que  uma  verdadeira  "gaiola  forte",  contendo  as  demais  partículas  no  seu  interior.      A figura  abaixo  mostra  o  mesmo  "TIJOLO  CÚBICO"  acima,  em  uma  representração  tridimensional  em  perspectiva:
 
 
 
 
 
        Não  é  de  admirar  que  se  possa  imaginar  TIJOLOS  assim  REPRESENTADOS,   formados  apenas  com   PÓSITRONS  E  ELÉTRONS.  Pois,  analogamente,  só  para  mostrar  um  exemplo,   os  átomos  (ÍONS)   de  CLORO  e  SÓDIO  empilham-se  ordenadamente  do  mesmo  modo,  formando  células  do  cristal  de  Cloreto  de  Sódio (NaCl),  em  estrutura  semelhante,   conforme  podemos  ver  na  figura  seguinte,  onde  tanto  os  ÍONS  CLORO (Cl-)   como  os  ÍONS  SÓDIO  (Na+), constituem  ESTRUTURAS  CÚBICAS  de  faces  centradas.  O  Cloreto  de Sódio  é  formado  pela  INTERPENETRAÇÃO  dessas  duas  estruturas  cúbicas,  como  é  ressaltado  na  figura,  com  focos  piscantes  em  amarelo:
 
 
 
     
 
        Voltando  aos  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS,  certamente  é  possivel  formar  "tijolos  cúbicos"  maiores  com  essas  duas  partículas.  Por  exemplo,  um  "tijolo  cúbico"  com  3  PÓSITRONS  + 3  ELÉTRONS  de  lado  (aresta),  formará  um  cubo  com  108 pósitrons  + 108  elétrons,  ou   seja,  a  massa  desse  tijolo  será  igual  a  216  vezes  a  massa  de  um  pósitron  ou  elétron.  E,  curiosamente,  esta  massa  é  igual  aproximadamente  à  massa  de  um  MÉSON  MÚON.
 
        Do  mesmo  modo,  um  outro  "tijolo  cúbico",  agora  com  4  pósitrons  + 3  elétrons  de  lado  (ou 3  pósitrons  +  4  elétrons  de  lado)  formará  um  cubo  com  172  pósitrons  +  171  elétrons  (ou  171  pósitrons  +172  elétrons),  ou  seja,  esse  "tijolo  cúbico"  (positivo  no  primeiro  caso  e  negativo  no  segundo)  tem  massa  igual  a  343  vezes  a  massa  de  um pósitron  ou  elétron.  Também,  curiosamente,  esta  massa  é  aproximadamente  igual  à  massa  de  um  MÉSON  PÍON.   Isso  mostra  muito  claramente  que,  apenas  com  PÓSITRONS  e  ELÉTRONS,  é  possivel  formar  PARTÍCULAS  CÚBICAS  idênticas  aos  mésons  múon  e  píon.  Evidentemente,  outras  partículas  podem  ser  formadas  desse  mesmo  modo.       Vou  passar  agora  para  a  Fig 2,  derivada  da  Fig 1,  conforme  mostrada  abaixo:
 
 
 
 
        Esta  figura  apresenta,  além  do  tijolo  cúbico  já  visto,  outra  pequena  partícula  formada  por  2PÓSITRONS + 2ELÉTRONS,  a  qual  chamo  de   "CONECTOR  GLÚON",  onde  é  mostrada  a  distribuição  da  pura-energia  entre  os  pósitrons  e  os  elétrons,  da  mesma  forma  como  na  figura  anterior.   Os  pósitrons  e  elétrons  do  "conector  glúon"  ligam-se  entre  sí  com  3 x 1/6  da  sua  pura-energia  em  cada  união,  por  "entrelaçamento",  devido  ao  contato  direto  entre  os  mesmos,  resultando  assim  4  uniões.     Colocando-se  a  partícula  "conector  glúon"  sobre  a  face  mostrada  da  partícula  cúbica,  com  os  pósitrons  e  elétrons  A1B1C1D1  correspondentemente  sobre   A2B2C2D2,  haverá  uma  redistribuição  da  pura-energia,  em  que  os  "vetores"  amarelos  da  partícula  cúbica  vão  se  entrelaçar  com  os  vetores  amarelos  do  "conector glúon",  mudando  a  posição  lateral  em  que  são  vistos,  para  nova posição  que será  perpendicular  à  face,  mantendo  o  equilíbrio  da  pura-energia  redistribuida  entre  as  partículas.
 
        Assim,  a  partícula  cúbica  incorpora  agora  um  "conector  glúon"  em  sua  face  visível.  Evidentemente,  é  possível  associar  UM  "CONECTOR  GLÚON"  ligado  a  CADA  FACE  da  partícula  cúbica,  no  total  de  6  conectores.     Após  a  integração  do  conector-glúon  à  partícula  cúbica,  DUAS  das  QUATRO  UNIÕES  entre  os  pósitrons  e  elétrons  desse  conector  ficam  ligadas  com  2x1/6  da  pura-energia  de  cada  um;  em  cada  pósitron  e  elétron  há  mudança  de  posição  de   1/6  (os   vetores    amarelos   passam   a  se  ligar  perpendicularmente);  enquanto  que  as  OUTRAS  DUAS  UNIÕES  do  conector  permanecem  com 3x1/6  (vetores  verdes),  possibilitando  uma  futura  ligação  a  OUTRO  "CONECTOR  GLÚON"  de  outra  partícula  cúbica,  em  modo  idêntico  ao  acima  descrito.
 
        Agora  vou  mostrar,  em  representação  tridimensional  em  perspectiva,   um  TIJOLO  CÚBICO  de  grande  importância,  construido  com  6  PÓSITRONS+ 6 ELÉTRONS  nos  lados,  empilhados  em  12  camadas.  Temos,  portanto,  nesse  tijolo  cúbico,  um  total  de  12x12x12  partículas,  ou  seja,  864  PÓSITRONS  e  864 ELÉTRONS.
 
 
 
 
 
        Vou  agora  apresentar,  na  Fig 3  abaixo,  uma  partícula mais  completa, que  vou  chamar  de  NÊUTRON  CÚBICO,  formado  a  partir  desse  tijolo  básico:
 
 
 
 
        Então,  no  centro  da  figura  aparece  o  NEUTRON  CÚBICO,  formado  do  seguinte  modo:
        O  PAR  elétron-pósitron  ab  do  "conector  glúon"  indica  o  "SENTIDO"  do  posicionamento  do  conector  em  cada  face  do  "tijolo",  conforme  aparece  na  figura,  do  seguinte  modo:
        Somando  o  total  de  pósitrons  e  elétrons  da  partícula  NÊUTRON  CÚBICO,  encontramos:
        Então,  somando  todos  os  pósitrons  e  elétrons,  a  partícula  "NEUTRON  CÚBICO"  é  formada  com  um  total  de  918  PÓSITRONS +  918  ELÉTRONS,  ou  seja  uma  partícula  com  carga  NEUTRA,  e  cuja  MASSA  é  igual  a  1836  vezes  MAIOR  do  que  a  massa de  1  PÓSITRON  ou  de  1  ELÉTRON.
 
        Construindo  agora,  do  mesmo  modo,  uma  outra  partícula,  IDÊNTICA  ao   "nêutron  cúbico",  porém  com  MENOS  1  ELÉTRON,  temos  formado  um  "PRÓTON  CÚBICO",  partícula  que  contém  menos  1elétron  do  que  pósitrons,  portanto  é  POSITIVA,  cuja  carga  é  igual  à  carga  de  UM  PÓSITRON,  e  cuja  massa  é  1835  vezes  MAIOR  do  que  a  massa  de  UM  PÓSITRON  ou  ELÉTRON.    A  Fig 3A  seguinte  mostra  como  é  constituido  um  "PRÓTON-CÚBICO":
 
 
 
 
        Todas  as  considerações  feitas  para  o  "nêutron  cúbico"  valem  para  o  "próton cúbico",  exceto  que  o  "próton  cúbico"  tem  MENOS  1  ELÉTRON  que  o  "nêutron  cúbico",  portanto  é  POSITIVO.   A figura  mostra  o  VAZIO  da  ausência  do  elétron  na  face  externa  do  TIJOLO  CÚBICO,  para  facilidade  de visualização.  Na  realidade,  este  VAZIO,  isto  é,  a  ausência  do  elétron,  deve  constituir  como  que  a  "ALMA" do  PÓSITRON,  que  o  torna  POSITIVO,  e  deve  existir  na  região  central  do  interior  do  tijolo  e  não  na  face  externa  como  está  mostrado  para  facilidade  de  visualização.      Pelo  que  mostrei  até  agora,  é  fácil  imaginar  como  um  "nêutron  cúbico"  pode  se  ligar  a  um  "próton  cúbico"  ou   a  outro  "nêutron cúbico",  ou  até  a  "neutrons"  e  "prótons"  simultaneamente,  no  máximo  de  seis,  um  em  cada  face,  através  dos  seus  "conectores  glúons".   A  FIG 4  abaixo  mostra  como  é  realizada  a  união  de  um  "NÊUTRON"  com  um  PRÓTON,  formando  um  núcleo  de  um  átomo  do  elemento  DEUTÉRIO,  isótopo  do hidrogênio:
 
 
 
    
        A   FIG 5  a  seguir  mostra  a  formação  do  núcleo  de  um  átomo  do  elemento  Hélio,  constituido  de  2  PRÓTONS  e   2  NÊUTRONS   (partícula alfa):
 
 
 
 
        E  assim,  apenas  estas  duas  partículas,  o  "nêutron  cúbico"  e  o  "próton  cúbico",  assim  formados,  no  meu  entender,  devem  constituir  os  verdadeiros  "tijolões"  formadores  da  matéria  do  universo  (pósitrons  e  elétrons  constituem  os  "tijolinhos"  ou  "quarkinhos"),  com  os  quais  é  possivel  formar  o  núcleo  de  qualquer  átomo,  dos  elementos  da  Tabela  Periódica.   E,  como  já  disse,  não  deve  ser  de  estranhar  se  estou  considerando  a  estrutura  do  PRÓTON  e  do  NÊUTRON  em  forma  CÚBICA,  pois  MOLÉCULAS  conhecidas  da  ciência  são  representadas  com  os  ÁTOMOS  dispostos  em  ESTRUTURAS  geométricas  POLIÉDRICAS.  Apenas  como  exemplo,  posso  citar  os cristais  de  carbono  e  de  cloreto de sódio  (êste,  como  já  mostrei  em  figura  anterior),  que  são  representados  com  seus  átomos  agrupados  em  ESTRUTURAS  CÚBICAS.
 
        Como  curiosidade,  vou  citar  TRÊS  fatos  BÍBLICOS  importantes:
 
"Deus  disse  a  Abraão:     Quanto  a  Ismael,  eu  ouço  o  teu  pedido.     Vê,  eu  o  abençôo,  torno-o  fecundo...;   ele  ha  de  gerar  DOZE  príncipes  e  farei  sair  dele  uma  grande  nação."
( Gn  17,  20).
 
"Deus  lhe  disse  (a  Jacó):   Teu  nome  é  Jacó.     Não  serás  mais  chamado  com  o  nome  de  Jacó.   ISRAEL  será  o  teu  nome...     Sê  fecundo  e  prolífico:   uma  nação  e  uma  assembléia  de  nações  virão  de  ti...     OS  FILHOS  DE  ISRAEL  eram  em  número  de  DOZE...
(Gn 35 10-22).
 
"Tendo  chamado  seus  DOZE  DISCÍPULOS,  Jesus  lhes  deu  autoridade  sobre  os  espíritos  impuros,  para  que  os  expulsassem  e  curassem  toda  doença  e  toda  enfermidade.     Eis  os  nomes  dos  DOZE  APÓSTOLOS:   Simão,  a  quem  chamou  de  Pedro...   André...   Tiago,  filho  de  Zebedeu...   João...   Felipe...   Bartolomeu...   Tomé...   Mateus...   Tiago,  filho  de  Alfeu...   Tadeu...   Simão,  o  Zelote...   e  Judas  Iscariotes."
( Mt  10, 1-4).
 
        Certamente,  DOZE  é  um  número  Bíblico  da  predileção  de  Deus.     Além  disso,  são  doze  meses  o  tempo  que  a  terra  demora  para  dar  uma  volta  em  torno  do  Sol.  O  dia  tem  doze  horas,  a  noite  tem  doze  horas.  O  elemento  carbono,  que  é  o  alicerce  básico  da  vida  na matéria,  contém  no  seu núcleo  6  prótons e  6 neutrons,  ou  seja,  12  partículas  que  lhe  conferem  a  massa.   Por  outro  lado,  conforme  mostrei,  o  "nêutron  cúbico"  e  o  próton  cúbico",  como  os  imagino,  os  "tijolos"  básicos  que  formam  toda  a  matéria  do  universo,  são  formados  por um  cubo  básico  cujos  lados  (arestas)  contêm  6PÓSITRONS  +  6ELÉTRONS,  ou  seja,  DOZE  PARTÍCULAS.     Coincidência?
 
        Gostaria  de  fazer  agora  duas  considerações  sobre  os  QUARKS  UP e  DOWN.   A  primeira  é  que  a  ciência  calculou  teoricamente,  embora  com  pequena  confiabilidade,   valores  equivalentes  das  MASSAS  dos  quarks  UP  e  DOWN,  que  podem  ser  os  seguintes:
        Certamente  os  quarks  "up"  e  "down",  se  existissem,  deveriam  ser  formados  de  uma  MESMA  qualidade  ou  "ESPÉCIE"  de  substância,  na  qual  existiriam  imanentemente  as  suas  cargas  elétricas  (pura-energia).   Portanto,  seria  de  se  esperar  que  o  quark  DOWN,  possuindo  massa  equivalente  cerca  de  2  vezes  maior  do  que  o  quark  UP,  possuisse  também  CARGA  de  pura-energia  MAIOR,  mas  como  vemos  acima, o  que  ocorre  é  o  CONTRÁRIO: a  carga  do   DOWN   é  metade  (em  valor  absoluto)  da  carga  do  UP.   Considerando  a  NATUREZA  de   ambos  formada  da  SUBSTÂNCIA  PURA-ENERGIA,  que  difere  uma  da  outra  apenas  na  qualidade,  positiva  ou  negativa,  vejo  aqui  uma  INCONSISTÊNCIA.  Pois seria  como  que  produzir  uma  grande  pedra  magnética,  um  IMà NATURAL,  cuja  "quantidade"   de   magnetismo  fosse  igual  à  metade  do  magnetismo  de  uma  outra  pedra   menor,  da  MESMA  QUALIDADE,  com  apenas  metade  do  tamanho  da  primeira. 
 
        A  segunda  consideração  é  a  seguinte:  a  ciência  estabeleceu,  por  hipótese,  que  o  PRÓTON  e  o  NÊUTRON  são  formados  por  QUARKS,  do  seguinte  modo:
        Aplicando  o  mesmo  raciocínio  anterior,  sendo  a  massa  equivalente  do  quark  DOWN  o  dobro  da  massa  do  UP,  parece  também  que  a  MASSA  DO  NÊUTRON  deveria  ser  bastante  MAIOR  do  que  a  do  PRÓTON,  como  vemos  nas  relações  acima,  e  que  podemos  imaginar  olhando  para  a  figura  abaixo:
 
 
 
 
        Mas  a  ciência  já  mediu,  em  época  muito  anterior,  experimentalmente,  e  com  boa  precisão,  as  MASSAS  do  próton  e  do  nêutron,  cujos  valores  são  os  seguintes:
        Então,  na  realidade,  como  vemos  acima,  a  massa  do  nêutron  é  só  LIGEIRAMENTE  MAIOR  do  que  a  massa  do  próton,  e  não  BASTANTE  MAIOR.  No  entanto,  seria  de  se  esperar  que  a  "equivalência  em  massa"  do  nêutron  fosse  aproximadamente  igual  à  do  próton;  mas  não  é.  Portanto,  esta  é  outra  INCONSISTÊNCIA  que  observo  em  relação  aos   QUARKS  UP  e  DOWN  como  formadores  do  PRÓTON   e  do  NÊUTRON.
 
        Bem,  sôbre  a  formação  do  NÚCLEO  DO  ÁTOMO,  era  o  que  eu  tinha  a  dizer,  por  enquanto.
 

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