Vou voltar ao tema da formação
do PRÓTON e do NÊUTRON,
agora sob um ponto de vista um
pouco diferente, mas apenas DIDATICAMENTE.
Diz a ciência que os QUARKS
UP e DOWN são os "tijolos"
fundamentais da matéria, formadores dos
PRÓTONS e NÊUTRONS. Mas a ciência
ainda não desvendou, experimentalmente,
a estrutura desses quarks. Na verdade
a sua existência é apenas HIPOTÉTICA,
calcada em um MODÊLO matemático
imaginado. Pensando
no "tijolo fundamental" da matéria,
verifiquei que o PRÓTON e o
NÊUTRON (formados de PÓSITRONS e
ELÉTRONS como imaginei), os quais
descrevi como sendo de forma ESFÉRICA
(talvez sugestionado pelo hábito da
representação esférica), certamente
podem ser melhor representados em estrutura
CÚBICA ("tijolo cúbico").
A apresentação das partículas
formadas em estrutura cúbica, que
a seguir vou mostrar, não invalida
as idéias e conceitos ja formulados
com relação às mesmas partículas,
mostradas anteriormente. Vou reapresentar
agora apenas o modo de formação
do PRÓTON e do NÊUTRON, também
a partir da união de PÓSITRONS
e ELÉTRONS, arrumados em ESTRUTURA
CÚBICA, bem como a formação
de uma partícula que chamo de
CONECTOR GLÚON, também a partir
de pósitrons e elétrons, a
qual funciona como se fosse uma partícula
PORTADORA da FORÇA FORTE de interação
nuclear.
Assim como toda a moderna tecnologia
da INFORMÁTICA dos computadores está
estruturada sôbre apenas dois sinais:
"BIT 1" e "BIT ZERO" (ou POSITIVO
e NEGATIVO), assim também imagino,
como venho mostrando, que toda a MATÉRIA
que constitui o universo pode ser estruturada
sôbre apenas duas partículas básicas,
o PÓSITRON e o ELÉTRON, ou
melhor, a PURA-ENERGIA de qualidade
POSITIVA e a de qualidade NEGATIVA,
como veremos mais à frente. A
qualidade "NEUTRA" é DERIVADA da interação
da positiva com a negativa. É
como a Bíblia diz:
"Contempla,
pois, TODAS AS OBRAS do Altíssimo:
andam DUAS a DUAS, OPOSTAS uma à
outra. ...Todas as coisas existem
AOS PARES, uma correspondendo à outra,
e Ele NADA CRIOU DE IMPERFEITO."
[
Eclo (-Sr) 33 (= 36) 15; 42, 24].
Para não me alongar demais, vou
começar pela análise da Fig
1 abaixo, mostrando a representação
de uma formação tridimensional,
em projeção, de uma PARTÍCULA
CÚBICA, em uma vista frontal,
composta a partir de PÓSITRONS e
ELÉTRONS, ressaltando na figura a
distribuição da PURA-ENERGIA entre
os mesmos:
À partícula cúbica assim
estruturada, chamo de TIJOLO CÚBICO,
neste caso formado com 2PÓSITRONS
+ 2 ELÉTRONS em cada lado (ARESTA),
formando uma estrutura onde os pósitrons
e os elétrons são posicionados
ALTERNADAMENTE sempre um ao lado de
outro, com um total de 32 PÓSITRONS
e 32 ELÉTRONS. A
figura mostra a DISTRIBUIÇÃO DA
PURA-ENERGIA dos pósitrons e elétrons
com os vetores em cor verde representando
os enlaces (ENTRELAÇAMENTO) pelo contacto
direto. Cada partícula NO INTERIOR
do cubo liga-se a 6 partículas
vizinhas, portanto cada ligação é
feita com 1/6 da pura-energia da partícula.
As partículas EXTERNAS do cubo ligam-se
às vizinhas conforme a distribuição
da pura energia mostrada na figura, na
face visível do cubo, onde a
pura energia de cada pósitron ou
elétron está dividida em 6
partes iguais (valor de 1/6 cada uma),
cada parte mostrada como um pequeno
"vetor" verde.
Como pode ser observado, os PÓSITRONS
e ELÉTRONS que constituem as ARESTAS
do cubo LIGAM-SE entre si, cada um
com 2 x 1/6 da sua pura-energia (a
energia negativa de um com a positiva
de outro), como é mostrado na
figura (DOIS VETORES), que se "entrelaçam"
formando uma estrutura cúbica bastante
reforçada (um "esqueleto" formado pelas
arestas), como que uma verdadeira "gaiola
forte", contendo as demais partículas
no seu interior.
A figura abaixo mostra o mesmo "TIJOLO
CÚBICO" acima, em uma representração
tridimensional em perspectiva:
Não é de admirar que se
possa imaginar TIJOLOS assim REPRESENTADOS,
formados apenas com PÓSITRONS E
ELÉTRONS. Pois, analogamente, só
para mostrar um exemplo, os átomos
(ÍONS) de CLORO e SÓDIO
empilham-se ordenadamente do mesmo modo,
formando células do cristal de Cloreto
de Sódio (NaCl), em estrutura semelhante,
conforme podemos ver na figura seguinte,
onde tanto os ÍONS CLORO (Cl-)
como os ÍONS SÓDIO (Na+), constituem
ESTRUTURAS CÚBICAS de faces centradas.
O Cloreto de Sódio é formado
pela INTERPENETRAÇÃO dessas duas
estruturas cúbicas, como é ressaltado
na figura, com focos piscantes em amarelo:
Voltando aos PÓSITRONS e ELÉTRONS,
certamente é possivel formar "tijolos
cúbicos" maiores com essas duas partículas.
Por exemplo, um "tijolo cúbico" com
3 PÓSITRONS + 3 ELÉTRONS de
lado (aresta), formará um cubo com
108 pósitrons + 108 elétrons, ou
seja, a massa desse tijolo será
igual a 216 vezes a massa de
um pósitron ou elétron. E,
curiosamente, esta massa é igual aproximadamente
à massa de um MÉSON MÚON.
Do mesmo modo, um outro "tijolo cúbico",
agora com 4 pósitrons + 3 elétrons
de lado (ou 3 pósitrons + 4
elétrons de lado) formará um
cubo com 172 pósitrons + 171
elétrons (ou 171 pósitrons +172
elétrons), ou seja, esse "tijolo cúbico"
(positivo no primeiro caso e negativo
no segundo) tem massa igual a 343
vezes a massa de um pósitron ou
elétron. Também, curiosamente, esta
massa é aproximadamente igual à
massa de um MÉSON PÍON.
Isso mostra
muito claramente que, apenas com PÓSITRONS
e ELÉTRONS, é possivel formar
PARTÍCULAS CÚBICAS idênticas aos
mésons múon e píon. Evidentemente,
outras partículas podem ser formadas
desse mesmo modo.
Vou passar agora para a Fig 2, derivada
da Fig 1, conforme mostrada abaixo:
Esta figura apresenta, além do tijolo
cúbico já visto, outra pequena
partícula formada por 2PÓSITRONS + 2ELÉTRONS,
a qual chamo de "CONECTOR GLÚON",
onde é mostrada a distribuição
da pura-energia entre os pósitrons
e os elétrons, da mesma forma
como na figura anterior. Os
pósitrons e elétrons do "conector
glúon" ligam-se entre sí com
3 x 1/6 da sua pura-energia em cada
união, por "entrelaçamento", devido
ao contato direto entre os mesmos,
resultando assim 4 uniões.
Colocando-se a partícula "conector glúon"
sobre a face mostrada da partícula
cúbica, com os pósitrons e
elétrons A1B1C1D1 correspondentemente sobre
A2B2C2D2, haverá uma redistribuição
da pura-energia, em que os "vetores"
amarelos da partícula cúbica vão
se entrelaçar com os vetores amarelos
do "conector glúon", mudando a posição
lateral em que são vistos, para
nova posição que será perpendicular
à face, mantendo o equilíbrio
da pura-energia redistribuida entre as partículas.
Assim, a partícula cúbica incorpora
agora um "conector glúon" em sua
face visível. Evidentemente, é possível
associar UM "CONECTOR GLÚON" ligado
a CADA FACE da partícula cúbica,
no total de 6 conectores.
Após a integração do conector-glúon
à partícula cúbica, DUAS das
QUATRO UNIÕES entre os pósitrons
e elétrons desse conector ficam ligadas
com 2x1/6 da pura-energia de cada um;
em cada pósitron e elétron
há mudança de posição
de 1/6 (os vetores amarelos
passam a se ligar perpendicularmente);
enquanto que as OUTRAS DUAS UNIÕES
do conector permanecem com 3x1/6 (vetores
verdes), possibilitando uma futura ligação
a OUTRO "CONECTOR GLÚON" de outra
partícula cúbica, em modo idêntico
ao acima descrito.
Agora vou mostrar, em representação
tridimensional em perspectiva, um TIJOLO
CÚBICO de grande importância, construido
com 6 PÓSITRONS+ 6 ELÉTRONS nos lados,
empilhados em 12 camadas. Temos, portanto,
nesse tijolo cúbico, um total de
12x12x12 partículas, ou seja, 864
PÓSITRONS e 864 ELÉTRONS.
Vou agora apresentar, na Fig 3 abaixo,
uma partícula mais completa, que vou chamar
de NÊUTRON CÚBICO, formado a
partir desse tijolo básico:
Então, no centro da figura aparece
o NEUTRON CÚBICO, formado do seguinte
modo:
um
"tijôlo" cúbico, cujos lados (arestas)
são formados com 12 partículas
(6pósitrons + 6elétrons), com pósitrons
e elétrons colocados alternadamente, totalizando
864 pósitrons + 864 elétrons no
cubo;
em
cada face do cubo está integrado
um "conector glúon", o qual é
constituido de 9pósitrons + 9elétrons,
formado conforme o desenho à
esquerda da figura, denominado "conector
glúon de referência", totalizando
6 "conectores", com pósitrons e elétrons
posicionados de acordo com o "conector
glúon de referência", identificados
pelas letras do intervalo a...r do
alfabeto, em tipo itálico.
O PAR elétron-pósitron ab do
"conector glúon" indica o "SENTIDO"
do posicionamento do conector em cada
face do "tijolo", conforme aparece na
figura, do seguinte modo:
posição
para "CIMA" nas faces "BACK", "FRONT",
"LEFT" e "RIGHT";
posição
para "FRENTE" nas faces "UP" e "DOWN".
Somando o total de pósitrons e
elétrons da partícula NÊUTRON
CÚBICO, encontramos:
1
tijôlo cúbico com um total de
864 pósitrons e 864 elétrons;
6
"conectores glúon", com 9 pósitrons
e 9 elétrons cada um, totalizando
54 pósitrons e 54 elétrons;
Então, somando todos os pósitrons
e elétrons, a partícula "NEUTRON
CÚBICO" é formada com um total
de 918 PÓSITRONS + 918 ELÉTRONS,
ou seja uma partícula com carga
NEUTRA, e cuja MASSA é igual
a 1836 vezes MAIOR do que a massa
de 1 PÓSITRON ou de 1 ELÉTRON.
Construindo agora, do mesmo modo, uma
outra partícula, IDÊNTICA ao
"nêutron cúbico", porém com
MENOS 1 ELÉTRON, temos formado um
"PRÓTON CÚBICO", partícula que
contém menos 1elétron do que
pósitrons, portanto é POSITIVA, cuja
carga é igual à carga de
UM PÓSITRON, e cuja massa é
1835 vezes MAIOR do que a massa
de UM PÓSITRON ou ELÉTRON.
A Fig 3A
seguinte mostra como é constituido
um "PRÓTON-CÚBICO":
Todas as considerações feitas para
o "nêutron cúbico" valem para
o "próton cúbico", exceto que o
"próton cúbico" tem MENOS 1
ELÉTRON que o "nêutron cúbico",
portanto é POSITIVO. A
figura mostra o VAZIO da ausência
do elétron na face externa do
TIJOLO CÚBICO, para facilidade de visualização.
Na realidade, este VAZIO, isto é,
a ausência do elétron, deve
constituir como que a "ALMA" do PÓSITRON,
que o torna POSITIVO, e deve existir
na região central do interior do
tijolo e não na face externa
como está mostrado para facilidade
de visualização.
Pelo que mostrei até agora, é
fácil imaginar como um "nêutron
cúbico" pode se ligar a um "próton
cúbico" ou a outro "nêutron
cúbico", ou até a "neutrons"
e "prótons" simultaneamente, no máximo
de seis, um em cada face, através
dos seus "conectores glúons".
A FIG 4
abaixo mostra como é realizada a
união de um "NÊUTRON" com um
PRÓTON, formando um núcleo de
um átomo do elemento DEUTÉRIO,
isótopo do hidrogênio:
A FIG 5 a seguir mostra a formação
do núcleo de um átomo do
elemento Hélio, constituido de 2 PRÓTONS
e 2 NÊUTRONS (partícula alfa):
E assim, apenas estas duas partículas,
o "nêutron cúbico" e o "próton
cúbico", assim formados, no meu entender,
devem constituir os verdadeiros "tijolões"
formadores da matéria do universo
(pósitrons e elétrons constituem
os "tijolinhos" ou "quarkinhos"), com os
quais é possivel formar o núcleo
de qualquer átomo, dos elementos da
Tabela Periódica. E,
como já disse, não deve ser
de estranhar se estou considerando a
estrutura do PRÓTON e do NÊUTRON
em forma CÚBICA, pois MOLÉCULAS
conhecidas da ciência são representadas
com os ÁTOMOS dispostos em ESTRUTURAS
geométricas POLIÉDRICAS. Apenas como
exemplo, posso citar os cristais de carbono
e de cloreto de sódio (êste, como
já mostrei em figura anterior), que
são representados com seus átomos
agrupados em ESTRUTURAS CÚBICAS.
Como curiosidade, vou citar TRÊS fatos
BÍBLICOS importantes:
"Deus
disse a Abraão: Quanto
a Ismael, eu ouço o teu pedido.
Vê, eu o abençôo, torno-o
fecundo...; ele ha de gerar DOZE
príncipes e farei sair dele uma
grande nação."
(
Gn 17, 20).
"Deus
lhe disse (a Jacó): Teu nome
é Jacó. Não serás
mais chamado com o nome de Jacó.
ISRAEL será o teu nome...
Sê fecundo e prolífico:
uma nação e uma assembléia
de nações virão de ti...
OS FILHOS DE ISRAEL eram em número
de DOZE...
(Gn
35 10-22).
"Tendo
chamado seus DOZE DISCÍPULOS, Jesus
lhes deu autoridade sobre os espíritos
impuros, para que os expulsassem e
curassem toda doença e toda enfermidade.
Eis os nomes dos DOZE APÓSTOLOS:
Simão, a quem chamou de Pedro...
André... Tiago, filho de Zebedeu...
João... Felipe... Bartolomeu...
Tomé... Mateus... Tiago, filho
de Alfeu... Tadeu... Simão,
o Zelote... e Judas Iscariotes."
(
Mt 10, 1-4).
Certamente, DOZE é um número
Bíblico da predileção de Deus.
Além disso, são doze meses
o tempo que a terra demora para
dar uma volta em torno do Sol.
O dia tem doze horas, a noite
tem doze horas. O elemento carbono,
que é o alicerce básico da
vida na matéria, contém no seu núcleo
6 prótons e 6 neutrons, ou seja, 12
partículas que lhe conferem a massa.
Por outro
lado, conforme mostrei, o "nêutron
cúbico" e o próton cúbico",
como os imagino, os "tijolos" básicos
que formam toda a matéria do
universo, são formados por um cubo
básico cujos lados (arestas) contêm
6PÓSITRONS + 6ELÉTRONS, ou seja,
DOZE PARTÍCULAS. Coincidência?
Gostaria de fazer agora duas considerações
sobre os QUARKS UP e DOWN.
A primeira
é que a ciência calculou teoricamente,
embora com pequena confiabilidade, valores
equivalentes das MASSAS dos quarks UP
e DOWN, que podem ser os seguintes:
quark
UP: possui massa equivalente cerca de
0,003 GeV/c^2 (e carga elétrica de
+2/3 da carga de um próton).
quark
DOWN: possui massa equivalente cerca de
0,006 GeV/c^2 (e carga elétrica de
-1/3 da carga de um próton).
Certamente os quarks "up" e "down",
se existissem, deveriam ser formados de
uma MESMA qualidade ou "ESPÉCIE" de
substância, na qual existiriam imanentemente
as suas cargas elétricas (pura-energia).
Portanto, seria
de se esperar que o quark DOWN,
possuindo massa equivalente cerca de 2
vezes maior do que o quark UP,
possuisse também CARGA de pura-energia
MAIOR, mas como vemos acima, o que
ocorre é o CONTRÁRIO: a carga
do DOWN é metade (em valor
absoluto) da carga do UP.
Considerando a
NATUREZA de ambos formada da SUBSTÂNCIA
PURA-ENERGIA, que difere uma da outra
apenas na qualidade, positiva ou negativa,
vejo aqui uma INCONSISTÊNCIA. Pois seria
como que produzir uma grande pedra
magnética, um IMÃ NATURAL, cuja
"quantidade" de magnetismo fosse igual
à metade do magnetismo de uma
outra pedra menor, da MESMA QUALIDADE,
com apenas metade do tamanho da primeira.
A segunda consideração é a
seguinte: a ciência estabeleceu, por
hipótese, que o PRÓTON e o
NÊUTRON são formados por QUARKS,
do seguinte modo:
PRÓTON
===> (2 "UP" + 1 "DOWN") ;
NÊUTRON
===> ( 2 "DOWN" + 1 "UP").
Aplicando o mesmo raciocínio anterior,
sendo a massa equivalente do quark
DOWN o dobro da massa do UP,
parece também que a MASSA DO
NÊUTRON deveria ser bastante MAIOR
do que a do PRÓTON, como vemos
nas relações acima, e que podemos
imaginar olhando para a figura abaixo:
Mas a ciência já mediu, em
época muito anterior, experimentalmente,
e com boa precisão, as MASSAS
do próton e do nêutron, cujos
valores são os seguintes:
PRÓTON:.................1,6726.E-27
Kg.
NÊUTRON:.............
1,675.E-27 Kg.
Então, na realidade, como vemos acima,
a massa do nêutron é só
LIGEIRAMENTE MAIOR do que a massa do
próton, e não BASTANTE MAIOR.
No entanto, seria de se esperar que
a "equivalência em massa" do nêutron
fosse aproximadamente igual à do próton;
mas não é. Portanto, esta é
outra INCONSISTÊNCIA que observo em
relação aos QUARKS UP e
DOWN como formadores do PRÓTON
e do NÊUTRON.
Bem, sôbre a formação do
NÚCLEO DO ÁTOMO, era o que
eu tinha a dizer, por enquanto.